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Conheça as novas defensoras e defensores que passam a integrar a Defensoria Pública de Mato Grosso

A experiência acumulada ao longo da vida profissional os auxiliará no exercício da função de fazer a defesa dos direitos humanos e dos mais vulneráveis no Estado

Por Marcia Oliveira
31 de de 2023 - 22:12
Bruno Cidade Conheça as novas defensoras e defensores que passam a integrar a Defensoria Pública de Mato Grosso

Defensoras e defensores públicos tomaram posse na noite desta terça-feira (31.10) em Cuiabá


Os primeiros dos 10 defensores públicos, dos 22 aprovados em vagas imediatas, trazem experiências de trabalho importantes adquiridas ao longo de suas vidas profissionais, em suas cidades natais e mesmo em outros países. Os novos membros da Defensoria Pública são naturais de estados como Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Ceará e Rio Grande do Sul, mas, a partir de novembro, atuarão para servir à população de Mato Grosso.  

Veja abaixo quem são os novos integrantes do órgão a partir desta terça-feira:

Alison dos  Santos Silva é de Salvador (BA), formado em Direito pela Universidade Federal da Bahia. Atuou como profissional militante na advocacia e, desde 2021, se dedica a estudar para concurso.  Ele afirma que seu foco sempre foi a Defensoria Pública, carreira pela qual diz ter se apaixonado e escolhido como missão de vida. 

Ana Luiza Sodré de Moraes é do Rio de Janeiro (RJ), graduada pela em direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RJ), onde também fez pós em Processual Civil. Como advogada atuou nas áreaRenata Ferreira da Silva é do Rio de Janeiro (RJ) e atuava como defensora pública do Pará, no Arquipélago do Marajó, distrito de Portel. Antes de atuar como defensora, ela foi técnica judiciária da Justiça Federal do Rio de Janeiro.  s cível e tributária; trabalhou na Procuradoria do Estado do Rio de Janeiro, no programa de Residência Jurídica; exerceu a atividade de conciliadora judicial no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e é autora do livro Legislação Eleitoral Brasileira.

Renata Ferreira da Silva é do Rio de Janeiro (RJ) e atuava como defensora pública do Pará, no Arquipélago do Marajó, distrito de Portel. Antes de atuar como defensora, ela foi técnica judiciária da Justiça Federal do Rio de Janeiro. 

Caroline Maat Rodrigues Sakaui é do Rio de Janeiro (RJ) e ex-defensora pública do Amapá, com atuação na comarca de Oiapoque. Ela também foi ex-analista do Ministério Público de São Paulo e tem pós-graduação em direito penal e processo penal. 

Camila Santos da Silva Maia é de Salvador (BA), advogada da área Imobiliária, Cível e do Direito do Consumidor. Graduada em Direito pelo Centro Universitário Jorge Amado, ela tem pós em direito imobiliário, penal e processual penal. 

Gabriela Beck dos Santos é de Chiapetta (RS), formada pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), com pós em direito público. Ela atuava como analista judiciária do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS). 

Elissa Santos Gomes é de Itajubá (MG), formada pela Pontifícia Universidade Católica de Minas e pós-graduada em Direito Penal e Processual Penal pela mesma instituição. 

Francine da Rosa Grings é de Venâncio Aires (RS), graduada em Direito com especialização em Gestão Prisional, Direito Constitucional, Direitos Humanos e Movimentos Sociais e em Direito Obrigacional. Há seis anos é servidora pública federal da Secretaria Nacional de Políticas Penais do Ministério da Justiça e Segurança Pública, onde atuava na execução penal. 

Dillyane de Sousa Ribeiro é de Quixadá (CE), mas desde os 11 mora em Fortaleza. Ela conta que por dois anos passou por Bogotá (Colômbia) onde fez mestrado em estudos de gênero na Universidad Nacional de Colombia. Ela é graduada em direito pela Federal do Ceará e tem especialização em direitos humanos. Desde que se graduou, ela conta que atuou como extensionista em movimentos sociais de luta por terra e território. Na Colômbia trabalhou com mulheres vítimas de conflitos armados e, ao voltar para Fortaleza, trabalhou por cinco anos no Centro de Defesa da Criança e do Adolescente do Ceará, com prevenção e combate à tortura no sistema sócioeducativo. 

Rafael Machado Viviani Nicolau é de São Paulo (SP), graduado em Direito pela Universidade de São Paulo (USP), com pós-graduação em Direitos Humanos pela Verbo Jurídico. Ele conta que estagiou no Departamento Jurídico XI de Agosto e na Defensoria Pública de São Paulo e como advogado nas áreas de Direito Civil e do Consumidor.