Entre os grupos estão: povos indígenas; povos ciganos; comunidades quilombolas; cultura de matriz africana e afrobrasileira; pessoas imigrantes e refugiadas; pessoas LGBTQIAPN+; pessoas com deficiência; comunidades ribeirinhas; comunidades pantaneiras; comunidades de agricultura familiar; população em situação de rua; população em privação de liberdade e egressos do sistema penitenciário.
“A Lei Paulo Gustavo vem com uma proposta de democratizar o acesso à cultura e, aqui em Mato Grosso, a ideia é que sejam feitos projetos de cultura para populações vulnerabilizadas, que historicamente são excluídas, invisibilizadas, então as pessoas em situação de rua serão contempladas tanto como destinatários dessas produções e também como contratadas para trabalhar nos projetos culturais. Participamos dessa reunião a convite do secretário adjunto de Cultura, Jan Moura, para reforçar a importância de inscrição e apresentação de projetos voltados a população em situação de rua pelos profissionais da cultura”, disse Rosana.
A Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT), responsável por gerir os projetos, explicou que o objetivo da apresentação é de adiantar as informações sobre os editais para que os produtores de Cultura iniciem a elaboração dos projetos. Dentre os projetos a serem contemplados pelos editais estão produções, salas de cinema, acervo, formação e licenciamento de audiovisuais, além de Prêmio de Literatura, segunda edição do MT Preservar e MT Criativo – feiras.