A atividade ocorreu na Escola Superior da Defensoria Pública (ESDEP).
A analista psicóloga, Danielly Alves, explicou que todos os servidores e trabalhadores da Defensoria Pública representam o órgão ao prestarem qualquer tipo de atendimento no local. E que, para além da impessoalidade, eficiência, moralidade, urbanidade, também é exigido de todos, a capacidade de acolher.
“As pessoas que buscam a Defensoria Pública para resolver seus problemas estão nas últimas esperanças, carregam uma série de problemas, carências e dificuldades e quando chegam no órgão, podem ter comportamentos de impaciência, podem estar exasperados, desesperançosos e trazer uma série de reclamações. Mas, não podemos tomar isso como algo pessoal, temos que saber que são vulneráveis e estão procurando acolhida. Não é nada contra nós, não é algo pessoal. Ter esse entendimento nos ajuda a dar o atendimento humanizado que eles precisam”, explicou.