O corregedor-geral da Defensoria Pública de Mato Grosso assumiu, por meio da Portaria 111/2023, publicada no Diário Oficial de segunda-feira (30/01), o Comitê Gestor do Programa de Integridade, que tem a função de estruturá-lo na Instituição. O Programa é composto por medidas e ações permanentes, com foco na prevenção, detecção, remediação e punição de fraudes e atos de corrupção.
E visa, por meio de incentivos organizacionais, positivos e negativos, orientar e guiar o comportamento dos agentes públicos para que atuem de forma alinhada aos interesses públicos.
A portaria, além da nova composição e presidência do Comitê, traz informações sobre o que compõe o Plano de Integridade: um conjunto ordenado de medidas que devem ser postas em prática, por um período determinado, com o objetivo geral de prevenir, identificar e solucionar “ocorrências de quebra de integridade”.
O documento relembra as atribuições do Comitê que são as de: estruturar o programa e plano de integridade da Instituição, avaliar e definir as ações que integrarão o Plano com base em sugestões do Programa Nacional de Prevenção à Corrupção (PNPC); monitorar o processo de implantação da prática e aprimorá-la; apresentar o Plano, após aprovação, aos profissionais do órgão e apresentar o Relatório de Execução das medidas, com os resultados obtidos no período que foi posto em prática.
“O Comitê tem a missão de instituir o Programa de Integridade na estrutura administrativa da Defensoria Pública, pois é uma das ferramentas administrativas mais eficazes para o combate à fraude e corrupção. E nele, temos a função de atuar de maneira proativa, estimulando, através de orientações e guias, as ações internas, a gestão ética e íntegra. Temos, ainda, a função de promover o monitoramento administrativo com o objetivo de prevenir atos de corrupção ou fraude”, explicou Roika.