A defensora pública-geral, Luziane Castro, e integrantes da Administração Superior inauguraram, nesta quinta-feira (13), o núcleo da Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso (DPEMT) em Matupá.
Além dos membros da Administração Superior, a cerimônia de inauguração contou com a presença da defensora pública coordenadora do Núcleo, Marina Pessini Pezzi, autoridades locais, lideranças comunitárias e moradores da cidade. A nova sede promete ampliar e qualificar os atendimentos, garantindo mais conforto, eficiência e dignidade para aqueles que necessitam dos serviços da DPEMT.
De acordo com Luziane, além do núcleo inaugurado nesta quinta-feira, Matupá também vai contar com um econúcleo da Defensoria. “Começamos a nossa temporada de inaugurações de 2025 aqui em Matupá. Sempre é um momento muito bom para a Defensoria Pública, que é a expansão do nosso trabalho e, principalmente, ter um espaço digno para atender a população. Então nós estamos muito felizes iniciando essas inaugurações aqui por essa cidade onde temos uma parceria importante com a prefeitura municipal, que está cedendo esse espaço, e aqui é um dos lugares onde a gente vai ter um econúcleo. Nós já temos um terreno que foi cedido para a Defensoria Pública para essa finalidade”, disse ela reforçando que a Defensoria está instalada definitivamente no município. “Sem sombra de dúvidas, a Defensoria Pública fincando o seu pé na comarca e daqui a gente não sai mais”.
Com um espaço amplo e moderno, a nova sede permitirá um atendimento mais humanizado e ágil para a população. Até outubro de 2024 os atendimentos na comarca eram realizados por teletrabalho, o que limitava a capacidade da equipe em acolher a demanda crescente por assistência jurídica gratuita. “Ter um núcleo físico foi essencial para a população, porque a partir disso a gente começou a conquistar também espaço e visibilidade, no sentido de as pessoas entenderem o que é a Defensoria, verem que a gente está aqui não só pra representação judicial, mas também para uma promoção de direitos, para a promoção de políticas públicas. Então aqui a gente está conseguindo também ter esse diálogo com outras instituições, o que é essencial para o nosso trabalho. Aqui a gente não se limita somente a fazer uma ação ou uma defesa, mas também ter esse diálogo com a comunidade e se colocar como um representante das pessoas”, disse a defensora Marina.