Corregedor-geral – Nesta sexta-feira o atual corregedor-geral da Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso, Carlos Eduardo Roika, também foi reconduzido ao cargo para mais dois anos. A escolha do corregedor é feita pelos conselheiros do Conselho Superior, que votam de forma direta, secreta e obrigatória. Para o cargo de corregedor-geral a inscrição também foi única. Roika recebeu o voto de todos os conselheiros. Agora o nome dele será encaminhado para a defensora pública-geral, que tem o prazo de até cinco dias úteis para nomeação. A posse do corregedor será no dia 2 de janeiro de 2025.
"Esse momento representa pra mim não só uma nova etapa, mas uma continuidade de um compromisso que sempre almejei honrar: poder trabalhar pelo fortalecimento e aperfeiçoamento da nossa instituição, defendendo a ética e a disciplina, além da melhoria do nosso serviço prestado ao público vulnerável. Agradeço a confiança do Conselho Superior em acreditar novamente no meu trabalho", agradeceu Roika.
A Corregedoria-geral da Defensoria Pública tem a missão de coordenar, orientar e fiscalizar a atuação das defensoras públicas, defensores públicos, servidoras, servidores, estagiárias e estagiários, visando assegurar a promoção dos direitos humanos, a assistência jurídica de qualidade, judicial e extrajudicial, bem como a defesa em todos os graus de jurisdição, aos necessitados, por meio de atendimento rápido, acessível e de qualidade.
Conselho Superior – Também nesta sexta-feira foram escolhidos os nomes dos oito defensores que vão compor o Conselho Superior a partir de 2025. Ao todo, dez defensores se inscreveram para a vaga. Os oito mais votados vão ocupar as vagas oficiais e os mais votados em sequência ocuparão a suplência.
O Conselho Superior da Defensoria Pública é composto pelo defensor Público-Geral, pelos subdefensores Público-Gerais, pelo corregedor-Geral e pelo Ouvidor-Geral, como membros natos, e por mais oito defensores públicos eleitos pelos membros da instituição.
Foram escolhidos como titulares das vagas Vinicius William Ishy Fuzaro, Júlio Vicente Andrade Diniz, Jacqueline Gevizier Rodrigues Ciscato, Laysa Bitencourt Pereira, Juliano Botelho de Araújo, Paula Ferreira Fernandes, Claudiney Serrou dos Santos e Leandro Fabris Neto. A suplência do Conselho Superior a partir de 2025 está composta pelos defensores públicos Vinicius Ferrarin Hernandez e Alberto Macedo São Pedro.
Eleito para um segundo mandato como conselheiro, o defensor público Júlio Vicente Andrade Diniz disse que a expriência no Conselho Superior nos últimos dois anos foi muito produtiva e que está a disposição para continuar contribuindo com o crescimento da instituição. "É meu segundo mandato como conselheiro. Eu já tive a experiencia de passar por um biênio muito produtivo onde aprendi muito com os colegas que já estavam no Conselho. Tivemos a oportunidade de nos debruçarmos sobre temas muito importantes para a Defensoria Pública e a perspectiva é de contribuir ainda mais para o crescimento da instiuição.".
O mandato dos conselheiros eleitos é de dois anos. São elegíveis os defensores públicos que não estejam afastados da carreira, admitindo-se a reeleição.